Permanecer
Querer
Mudar
Reflectir
Sentir
Realizar
Viver cada dia o melhor possível!!!! Como homenagem a ti e por mim!
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
sábado, 25 de julho de 2009
Alexandra viveu com carinho enorme a sua relação com o pai. Na memória as brincadeiras de infância, o companheirismo, a protecção, principalmente quando a mãe se zangava com ela.
Durante as férias de verão a praia preenchia belos dias, nas ondas o receio passava ao colo do pai, rindo, engolindo uns pirolitos, mas muito feliz!
Mais tarde, outras partilhas, pela importância das festas, dos concertos, da música portuguesa, principalmente. O pai vibrava junto com a filha. Também o cinema, as aventuras e os policiais, faziam brilhar os olhos de quem saltava da cadeira por um susto ou discutia o autor do crime. O pai conseguia adivinhar sempre.
A cumplicidade era grande e especial e hoje as memórias são bem doces e o coração aquece quando o recorda.
Durante as férias de verão a praia preenchia belos dias, nas ondas o receio passava ao colo do pai, rindo, engolindo uns pirolitos, mas muito feliz!
Mais tarde, outras partilhas, pela importância das festas, dos concertos, da música portuguesa, principalmente. O pai vibrava junto com a filha. Também o cinema, as aventuras e os policiais, faziam brilhar os olhos de quem saltava da cadeira por um susto ou discutia o autor do crime. O pai conseguia adivinhar sempre.
A cumplicidade era grande e especial e hoje as memórias são bem doces e o coração aquece quando o recorda.
domingo, 7 de junho de 2009
domingo, 26 de abril de 2009
sábado, 28 de março de 2009
Crepes
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Os teus poemas - III
MAR
Mar!...
Tu és o grito
Por vezes maldito
Que ecoa no ar.
Mar!...
Não tens piedade,
Dás a dor, a saudade,
o luto no lar.
(Carlos Relvas de Oliveira)
Mar!...
Tu és o grito
Por vezes maldito
Que ecoa no ar.
Mar!...
Não tens piedade,
Dás a dor, a saudade,
o luto no lar.
(Carlos Relvas de Oliveira)
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Com poesia,
Pai
domingo, 18 de janeiro de 2009
Os teus poemas - II
Destino...
"A noite caía
gelada e sombria
E a pobre criança
Sem ter uma esperança
Andava perdida
Sem ter um abrigo
Temia o perigo
Sentia o tormento
Da fúria do vento
Do destino da vida.
Mas, uma estrela brilhou
E então o guiou
Através do caminho
Com grande carinho
Só Deus quis
Que fosse feliz
Aquela criança
Que não tinha esperança."
(Carlos Relvas de Oliveira)
"A noite caía
gelada e sombria
E a pobre criança
Sem ter uma esperança
Andava perdida
Sem ter um abrigo
Temia o perigo
Sentia o tormento
Da fúria do vento
Do destino da vida.
Mas, uma estrela brilhou
E então o guiou
Através do caminho
Com grande carinho
Só Deus quis
Que fosse feliz
Aquela criança
Que não tinha esperança."
(Carlos Relvas de Oliveira)
sábado, 10 de janeiro de 2009
Os teus poemas - I
I
"A ti gentil mulher, minha musaQue evoco nos livros, nos silêncios
Nos momentos que a minha vida cruza.
II
A ti sublime anjo por mim eleito
Que possuis a minha vida e o meu corpo
Atiça a brasa que arde no meu peito.
III
A ti por quem esqueço solidão e tédio
Só o teu amor
Será o meu remédio.
IV
A ti de olhos mais raros que as safiras
A quem me dei para sempre
Poderei ser todo teu, em pedaços ou em tiras."
(Carlos Relvas de Oliveira)
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