domingo, 23 de dezembro de 2007
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Concerto / Circo de Feras
(Foto de http://wwwcontamehistorias.blogspot.com/)
Com expectativa, esperamos na fila
Ouve-se o ensaio, todos chegam
Na rua a conversa segue, a excitação nos persegue
Circo de Feras ao rubro
Entre luzes, rostos e braços no ar
Rimos, cantamos, pulamos
Todos juntos numa só voz
Onde estão os Xutos, estamos todos nós!
Ouve-se o ensaio, todos chegam
Na rua a conversa segue, a excitação nos persegue
Circo de Feras ao rubro
Entre luzes, rostos e braços no ar
Rimos, cantamos, pulamos
Todos juntos numa só voz
Onde estão os Xutos, estamos todos nós!
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Comunicação
"Procure entender o que é verdadeiro para si, tente sentir o que é verdadeiro para os outros, então construa uma ponte para que possa compreender o outro. A comunicação é o primeiro passo para um entendimento harmonioso. Você usa o poder de comunicar de forma positiva" (mensagens dos anjos)
domingo, 2 de dezembro de 2007
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Contribuir !!!!
ACÇÃO! ACÇÃO! ACÇÃO!
Abre o teu coração! Dá a mão! Entra em Acção!
Não só no natal, mas TODOS OS DIAS!
Abre o teu coração! Dá a mão! Entra em Acção!
Não só no natal, mas TODOS OS DIAS!
domingo, 21 de outubro de 2007
Companhia.... dos amigos
Amigos... sei que ainda vou a tempo de agradecer... :)
Adorei a vossa Companhia no meu aniversário
Adoro a Companhia que me fazem... sempre!!!
Adorei a vossa Companhia no meu aniversário
Adoro a Companhia que me fazem... sempre!!!
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Adriano Correia de Oliveira
25 anos da morte de Adriano...
Deixo aqui uma balada açoreana, de 1964, que Adriano cantou - "Lira" - uma das músicas que mais gosto de ouvir... pois desde pequena sempre ouvi música de intervenção. O Adriano é um deles...
Morte que mataste Lira
Morte que mataste Lira
Morte que mataste Lira
Mata-me a mim, que sou teu!
Morte que mataste lira
Mata-me a mim que sou teu
Mata-me com os mesmos ferros
Com que a lira morreu
A lira por ser ingrata
Tiranamente morreu
A morte a mim não me mata
Firme e constante sou eu
Veio um pastor lá da serra
À minha porta bateu
Veio me dar por notícia
Que a minha lira morreu
Deixo aqui uma balada açoreana, de 1964, que Adriano cantou - "Lira" - uma das músicas que mais gosto de ouvir... pois desde pequena sempre ouvi música de intervenção. O Adriano é um deles...
Morte que mataste Lira
Morte que mataste Lira
Morte que mataste Lira
Mata-me a mim, que sou teu!
Morte que mataste lira
Mata-me a mim que sou teu
Mata-me com os mesmos ferros
Com que a lira morreu
A lira por ser ingrata
Tiranamente morreu
A morte a mim não me mata
Firme e constante sou eu
Veio um pastor lá da serra
À minha porta bateu
Veio me dar por notícia
Que a minha lira morreu
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sexta-feira, 5 de outubro de 2007
bolo de maçã
Ingredientes
- 1 chávena (almoçadeira) de óleo
- 2 chávenas de açúcar
- 4 ovos inteiros
- 2,5 chávenas de farinha
- 10 colheres (sopa) de leite
- 1 colher (sopa) (mal cheia) de fermento em pó
- 4 maçãs (grandes) cortadas em pedaços
- 1 chávena de coco ralado (facultativo)
- 1 cálice de Vinho do Porto
- 1 colher (chá) de canela
Mistura-se o óleo com o açúcar. Batem-se os ovos com um garfo e juntam-se ao preparado anterior, misturando-se bem durante 3 minutos. Acrescenta-se o vinho do Porto. Peneira-se a farinha previamente misturada com o fermento, mexendo sempre para incorporar e adiciona-se o leite. Por fim, envolve-se tudo com as maçãs, a canela e o coco. Leva-se a cozer, cerca de 1 hora, em forno médio (180º/190º), numa forma grande, bem untada com margarina e polvilhada com farinha.
- 1 chávena (almoçadeira) de óleo
- 2 chávenas de açúcar
- 4 ovos inteiros
- 2,5 chávenas de farinha
- 10 colheres (sopa) de leite
- 1 colher (sopa) (mal cheia) de fermento em pó
- 4 maçãs (grandes) cortadas em pedaços
- 1 chávena de coco ralado (facultativo)
- 1 cálice de Vinho do Porto
- 1 colher (chá) de canela
Mistura-se o óleo com o açúcar. Batem-se os ovos com um garfo e juntam-se ao preparado anterior, misturando-se bem durante 3 minutos. Acrescenta-se o vinho do Porto. Peneira-se a farinha previamente misturada com o fermento, mexendo sempre para incorporar e adiciona-se o leite. Por fim, envolve-se tudo com as maçãs, a canela e o coco. Leva-se a cozer, cerca de 1 hora, em forno médio (180º/190º), numa forma grande, bem untada com margarina e polvilhada com farinha.
sábado, 22 de setembro de 2007
Cabo Verde - Coladera
"«Eh Ti Jon! Bocê vral um coladera!». Conta-se que era assim que as coisas aconteciam naquela altura em São Vicente. Os pares dançavam, sem parar, as mornas interpretadas pelos músicos. Mas numa determinada altura, provavelmente por causa da lentidão ou movidos pela necessidade de aquecer o ambiente, pediam aos músicos que tocassem mais depressa: «Eh Ti Jon. Transforma-a numa coladera!».
E assim apareceu a coladera, música urbana cabo-verdiana. Nasceu porque os músicos começaram a tocar a morna em contratempo. «A verdadeira coladera é aquela que esconde uma morna», disse o compositor B. Leza enquanto Jotamont dizia que «bastava acelerar o ritmo da morna para ter uma coladera».
Ao contrário da morna que viajou por quase todo o arquipélago, a coladera fez-se numa única ilha, São Vicente, outrora um importante depósito de carvão das companhias britânicas Cory Brothers and Co., Millers and Nephew e Wilson Sons, e escala marítima obrigatória entre a Europa e a América do Sul. O surgimento da coladera é resultado do ambiente festivo que ali se vivia ainda.
Nasceu por volta de 1930 ("Ribeira de Paul", a primeira coladera conhecida data dessa época), numa altura em que ainda se conseguia algum sustento na ilha do Porto Grande graças aos navios que por ali passavam. Dos seus impulsionadores destacam-se Gregório Gonçalves, mais conhecido por Ti Goy e Djosa Marques, membro do grupo Ritmos Cabo-verdianos. O primeiro, figura igualmente ligada ao teatro e ao carnaval mindelenses, criou uma coladera popular e o segundo, uma coladera mais erudita. Djack d’Carmo, António Tchitcho e, sobretudo, Manuel d’Novas também desempenharam um papel importante no desenvolvimento da coladera.
Manuel d’Novas desejava fazer uma coladera diferente. Acabou por criar a coladera-parodia. A vida social em São Vicente permitiu-lhe criar uma poesia apropriada durante as horas passadas a bordo de Novas Alegrias, navio que lhe valeu a alcunha. Manuel d’Novas, segundo o sociólogo César Monteiro, tornou-se num observador crítico da sociedade, preocupando-se tanto com o comportamento das pessoas ("Holandeza q’certeza") como da evolução política de Cabo Verde ("Té Monte Cara já gaguejá"). "Quando queres dizer uma coisa, não deves hesitar, seja quem estiver no poder", justifica o compositor.
A coladera também tem em Frank Cavaquim, sobretudo pelos seus textos, e Luís Morais, no que refere à melodia, dois importantes obreiros. Em Dakar onde viveu largos anos, o saxofonista e clarinetista encontrou um ambiente musical bastante latino, com ritmos como a cumbia, o mambo e o merengue, conseguindo integrar com sucesso essas influências na coladera durante a sua estadia em Roterdão.
Com o Cabo Verde Show, grupo cabo-verdiano fundado em Paris, do qual faziam parte Manou Lima e Boy Gé Mendes, entre outros, a coladera evolui para um ritmo mais moderno, dando origem a um chamado coladance alegre e influenciado pela salsa nos anos 80. Os álbuns de Tito Paris ("Dança ma mi criola"), do conjunto Os Tubarões ("Porton di nos ilha") e de Bius ("Dia e Note"), na segunda metade dos anos 1990, marcam um certo renascimento desse género e um regresso às origens. Um rumo também escolhido e seguido pelo grupo Simentera enquanto existiu."
(In http://www.caboindex.com/musica/Os-Generos-musicais-de-Cabo-Verde.php)
Tito Paris... Dança ma mi crioula
http://www.youtube.com/watch?v=WxBVRpfwtPg
E assim apareceu a coladera, música urbana cabo-verdiana. Nasceu porque os músicos começaram a tocar a morna em contratempo. «A verdadeira coladera é aquela que esconde uma morna», disse o compositor B. Leza enquanto Jotamont dizia que «bastava acelerar o ritmo da morna para ter uma coladera».
Ao contrário da morna que viajou por quase todo o arquipélago, a coladera fez-se numa única ilha, São Vicente, outrora um importante depósito de carvão das companhias britânicas Cory Brothers and Co., Millers and Nephew e Wilson Sons, e escala marítima obrigatória entre a Europa e a América do Sul. O surgimento da coladera é resultado do ambiente festivo que ali se vivia ainda.
Nasceu por volta de 1930 ("Ribeira de Paul", a primeira coladera conhecida data dessa época), numa altura em que ainda se conseguia algum sustento na ilha do Porto Grande graças aos navios que por ali passavam. Dos seus impulsionadores destacam-se Gregório Gonçalves, mais conhecido por Ti Goy e Djosa Marques, membro do grupo Ritmos Cabo-verdianos. O primeiro, figura igualmente ligada ao teatro e ao carnaval mindelenses, criou uma coladera popular e o segundo, uma coladera mais erudita. Djack d’Carmo, António Tchitcho e, sobretudo, Manuel d’Novas também desempenharam um papel importante no desenvolvimento da coladera.
Manuel d’Novas desejava fazer uma coladera diferente. Acabou por criar a coladera-parodia. A vida social em São Vicente permitiu-lhe criar uma poesia apropriada durante as horas passadas a bordo de Novas Alegrias, navio que lhe valeu a alcunha. Manuel d’Novas, segundo o sociólogo César Monteiro, tornou-se num observador crítico da sociedade, preocupando-se tanto com o comportamento das pessoas ("Holandeza q’certeza") como da evolução política de Cabo Verde ("Té Monte Cara já gaguejá"). "Quando queres dizer uma coisa, não deves hesitar, seja quem estiver no poder", justifica o compositor.
A coladera também tem em Frank Cavaquim, sobretudo pelos seus textos, e Luís Morais, no que refere à melodia, dois importantes obreiros. Em Dakar onde viveu largos anos, o saxofonista e clarinetista encontrou um ambiente musical bastante latino, com ritmos como a cumbia, o mambo e o merengue, conseguindo integrar com sucesso essas influências na coladera durante a sua estadia em Roterdão.
Com o Cabo Verde Show, grupo cabo-verdiano fundado em Paris, do qual faziam parte Manou Lima e Boy Gé Mendes, entre outros, a coladera evolui para um ritmo mais moderno, dando origem a um chamado coladance alegre e influenciado pela salsa nos anos 80. Os álbuns de Tito Paris ("Dança ma mi criola"), do conjunto Os Tubarões ("Porton di nos ilha") e de Bius ("Dia e Note"), na segunda metade dos anos 1990, marcam um certo renascimento desse género e um regresso às origens. Um rumo também escolhido e seguido pelo grupo Simentera enquanto existiu."
(In http://www.caboindex.com/musica/Os-Generos-musicais-de-Cabo-Verde.php)
Tito Paris... Dança ma mi crioula
http://www.youtube.com/watch?v=WxBVRpfwtPg
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quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Avante!
Dias 7, 8 e 9 de Setembro.... esta vida são 2 dias e a festa do avante são 3! Para o ano há mais!
Além da minha infância, pela adolescência, agora...
Vivi intensamente, contigo, pai, principalmente,
A liberdade de ser, de vibrar, de sentir
Nesta festa que faz parte de mim... fez parte de ti...
Tempo de recordar, de viver
E sempre, sempre estarás presente!
Além da minha infância, pela adolescência, agora...
Vivi intensamente, contigo, pai, principalmente,
A liberdade de ser, de vibrar, de sentir
Nesta festa que faz parte de mim... fez parte de ti...
Tempo de recordar, de viver
E sempre, sempre estarás presente!
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
terça-feira, 14 de agosto de 2007
domingo, 12 de agosto de 2007
Carpe Diem...
"Fui para os bosques para viver deliberadamente.
Queria viver profundamente e sugar todo o tutano da vida, aniquilar tudo o que não era vida.
E não, quando eu morrer, descobrir que não vivi".
(Clube dos Poetas Mortos)
sexta-feira, 10 de agosto de 2007
Crato
http://www.cm-crato.pt/
XXIII Feira de Artesanato e Gastronomia do Crato
O Festival do Norte Alentejano
29 de Agosto a 2 de Setembro de 2007
Que tal uma visita? Divirtam-se!
DIA 29
19h15 - Abertura Oficial
19h15 - Abertura Oficial
19h45 - Grupo Coral Alentejano “Amigos do Cante”
20h15 - D’ZRT
21h55 - Filarmónica do Crato
23h05 - XUTOS & PONTAPÉS
DIA 30
19h30 - FF
DIA 30
19h30 - FF
21h15 - PACO BANDEIRA & JOSÉ CID
23h30 - ALA DOS NAMORADOS com Rão Kyao e Nancy Vieira
DIA 31
19h30 - ANDRÉ SARDET
DIA 31
19h30 - ANDRÉ SARDET
21h15 - JORGE VADIO
22h30 - RUI VELOSO com Rio Grande
00h30 - Tributo a Carlos Santana
DIA 1
19h30 - FLORIBELLA
DIA 1
19h30 - FLORIBELLA
21h15 - BOSS AC
23h35 - JOANNA com Adelaide Ferreira
00h30 – Bandalismo
DIA 2
19h30 - 4TASTE
DIA 2
19h30 - 4TASTE
21h20 - PEDRO BARROSO
22h10 - VAYA CON DIOS
quinta-feira, 2 de agosto de 2007
Zeca
Nasceu a 2 de Agosto de 1929 em Aveiro...
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade
Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
bolo de amêndoa com ananás
Ingredientes:
- 1 lata de ananás
- 6 ovos
- 200 gr de açúcar
- 100 g de farinha
- 200 g de miolo de amêndoa
- 1 colher de sopa de azeite
- cerejas cristalizadas (ou em calda)
Numa forma redonda (com cerca de 27cm de diâmetro) sem buraco, faz-se o caramelo (não convém ficar demasiado apurado), utilizando um pouco da calda do ananás (o suficiente para barrar a forma). Dispõem-se as rodelas do ananás no fundo da forma e nos espaços livres distribuem-se as cerejas. Para a massa, misturam-se numa bacia as gemas com o açúcar. Batendo sempre a cada adição de ingredientes, junta-se o azeite e depois a farinha. De seguida, mistura-se a amêndoa e bate-se bem a massa. Juntam-se as claras bem batidas em castelo e envolve-se tudo com cuidado. Deita-se a massa na forma e leva-se a forno médio cerca de 1 hora (é conveniente verificar, com um palito, se a massa está cozida). Desenforma-se imediatamente.
- 1 lata de ananás
- 6 ovos
- 200 gr de açúcar
- 100 g de farinha
- 200 g de miolo de amêndoa
- 1 colher de sopa de azeite
- cerejas cristalizadas (ou em calda)
Numa forma redonda (com cerca de 27cm de diâmetro) sem buraco, faz-se o caramelo (não convém ficar demasiado apurado), utilizando um pouco da calda do ananás (o suficiente para barrar a forma). Dispõem-se as rodelas do ananás no fundo da forma e nos espaços livres distribuem-se as cerejas. Para a massa, misturam-se numa bacia as gemas com o açúcar. Batendo sempre a cada adição de ingredientes, junta-se o azeite e depois a farinha. De seguida, mistura-se a amêndoa e bate-se bem a massa. Juntam-se as claras bem batidas em castelo e envolve-se tudo com cuidado. Deita-se a massa na forma e leva-se a forno médio cerca de 1 hora (é conveniente verificar, com um palito, se a massa está cozida). Desenforma-se imediatamente.
domingo, 15 de julho de 2007
C de Crepes
Ingredientes:
100g de farinha de trigo;
2 ovos inteiros;
1 gema;
60g de margarina;
2,5 dl de leite (à temperatura ambiente);
sal q.b.
Numa tigela misture muito bem a farinha com os ovos inteiros, a gema e uma pitada de sal.
Em seguida, adicione o leite em fio, mexendo sempre muito bem para não granular. Se necessário, passe a mistura por um passador de rede.
Sempre mexendo muito bem, misture-lhe a manteiga derretida.
Aqueça uma frigideira ao lume, deite nela uma pequena porção do preparado, o suficiente de modo a cobrir o fundo, espalhe muito bem pra ficar uma camada uniforme e fina.
Deixe aqucer muito bem até notar que a pode virar ao contrário, isto é, pô-la a cozer também do outro lado. Descole-a bem dos lados e vire-a.
É importante que a frigideira esteja quente e deve ir mexendo o preparado à medida que faz os crepes.
Depois de pronta coloque-a num prato ou travessa e proceda da mesma forma para a restante massa. Coloque o recheio que mais gostar!
Bom apetite!!!!
100g de farinha de trigo;
2 ovos inteiros;
1 gema;
60g de margarina;
2,5 dl de leite (à temperatura ambiente);
sal q.b.
Numa tigela misture muito bem a farinha com os ovos inteiros, a gema e uma pitada de sal.
Em seguida, adicione o leite em fio, mexendo sempre muito bem para não granular. Se necessário, passe a mistura por um passador de rede.
Sempre mexendo muito bem, misture-lhe a manteiga derretida.
Aqueça uma frigideira ao lume, deite nela uma pequena porção do preparado, o suficiente de modo a cobrir o fundo, espalhe muito bem pra ficar uma camada uniforme e fina.
Deixe aqucer muito bem até notar que a pode virar ao contrário, isto é, pô-la a cozer também do outro lado. Descole-a bem dos lados e vire-a.
É importante que a frigideira esteja quente e deve ir mexendo o preparado à medida que faz os crepes.
Depois de pronta coloque-a num prato ou travessa e proceda da mesma forma para a restante massa. Coloque o recheio que mais gostar!
Bom apetite!!!!
quinta-feira, 5 de julho de 2007
2º Colorir - Ajuda de Berço
Visita o site da Ajuda de Berço e participa!!!!
http://www.ajudadeberco.pt/index_pt.html#
Podes colaborar com produtos que esta instituição necessita!!!
http://www.ajudadeberco.pt/index_pt.html#
Podes colaborar com produtos que esta instituição necessita!!!
domingo, 1 de julho de 2007
quarta-feira, 27 de junho de 2007
Café
"Perdem-se no tempo as origens desta bebida que, ao que tudo indica terá nascido na Península Arábica depois de uma longa viagem dos bagos desde a longínqua Abissínia. Dadas as suas características estimulantes e revigorantes o café cedo conquistou inúmeros apreciadores. Actualmente, em todo o mundo consomem-se dezenas de milhões de chávenas de café por dia. Ingeri-lo, mais do que um mero hábito, torna-se um verdadeiro ritual e os estabelecimentos, ponto de encontro, têm sido lugar ao longo da História para o convívio, o debate, a amena conversa, a acesa discussão. Longe de gerar consensos no que respeita aos benefícios, ou não, para a saúde, o café vai-se prestando, em mil e uma formas, ao consumo, seja em bebida, seja como composição de uma infinidade de receitas. Conhece-lo nas suas mais diversas vertentes é a proposta dos conteúdos que encontra neste espaço dedicado ao café, nos “sabores”. (J.A. in http://spg.sapo.pt/XdIB/480714.html)
quinta-feira, 21 de junho de 2007
C de Che (Guevara)
Aprendimos a quererte
desde la histórica altura
donde el sol de tu bravura
le puso un cerco a la muerte.
Aquí se queda la clara
Aquí se queda la clara
la entrañable transparencia
de tu querida presencia
Comandante Che Guevara.
Tu mano gloriosa y fuerte
Tu mano gloriosa y fuerte
sobre la historia dispara
cuando todo Santa Clara
se despierta para verte.
Aquí se queda la clara
Aquí se queda la clara
la entrañable transparencia
de tu querida presencia
Comandante Che Guevara.
Vienes quemando la brisa
Vienes quemando la brisa
con soles de primavera
para plantar tu bandera
con la luz de tu sonrisa.
Aquí se queda la clara
Aquí se queda la clara
la entrañable transparencia
de tu querida presencia
Comandante Che Guevara.
Tu amor revolucionario
Tu amor revolucionario
que conduce nueva empresa
donde espera la firmeza
de tu brazo libertario.
Aquí se queda la clara
Aquí se queda la clara
la entrañable transparencia
de tu querida presencia
Comandante Che Guevara.
Sequiremos adelante
Sequiremos adelante
como junto a ti seguimos
y con Fidel te decimos
"Hasta siempre Comandante!"
(Carlos Puebla)
terça-feira, 19 de junho de 2007
Coco
"Fruto de uma palmeira cuja noz, envolvida por uma grossa camada fibrosa, contém uma polpa branca comestível, acredita-se que seja oriundo do continente asiático e que tenham sido os portugueses a introduzido-lo no Brasil, na época dos Descobrimentos. Muito versátil, dele se obtêm desde objectos de artesanato e adorno, a partir da casca da sua noz. Das suas fibras produzem-se leves e resistentes tecidos e até mesmo os seus ramos dão excelentes coberturas para protecção do Sol.Na culinária, desde a sua refrescante água à polpa branca, passando pelo leite de coco, as suas aplicações, em pratos salgados ou doces, são inúmeras e irresistíveis. E, não há caril que se preze que não inclua o coco na lista dos seus ingredientes.O coco remete-nos para paragens tropicais e paradisíacas onde os coqueiros são parte integrante da paisagem. Como resistir a uma fresca e saborosa água de coco que é também uma excelente fonte de vitamina C ? O melhor é não resistir, dar um pequeno golpe na parte superior do coco, introduzir uma palhinha, e imaginar que se está debaixo de um coqueiro, numa praia paradisíaca...."
quinta-feira, 14 de junho de 2007
Canela - história da especiaria
A canela é conhecida desde a antiguidade e foi tão valorizada que era considerada um item a ser presenteado a monarcas e outros dignitários.
É mencionada em Êxodo 30:23, quando Moisés ordenou o uso da canela doce/salgada (em hebraico קִנָּמוֹן qinnāmôn) e cássia, e nos Provébios 7:17-18, quando o leito nupcial é perfumado com mirra, aloe vera e canela. Também se encontra mencionada por Heródoto e outros escritores clássicos.
No início do século XVI era trazida por comerciantes portugueses diretamente do Ceilão (atual Sri Lanka, no sul da Ásia), chegando um quilo a valer dez gramas de ouro. O comércio português no Oriente foi perdido progressivamente para a Companhia das Índias Orientais, holandesa, que se assenhoreou dos entrepostos portugueses na região a partir de 1638. As margens da ilha estão repletas dessa planta, relatou um capitão holandês, e é a melhor de todo o oriente: quando uma pessoa está no litoral, pode-se sentir o aroma a oito léguas de distância.
(Fonte: Wikipédia)
sexta-feira, 8 de junho de 2007
Ciclo da Vida, by Charles Chaplin
"A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás para a frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso! Daí viver num asilo, até ser expulso de lá, por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então trabalhar 40 anos até ficar novo o bastante para poder aproveitar a reforma. Aí curtir tudo, beber bastante álcool, fazer festas e preparar-se para a faculdade. Ir para o colégio, ter vários namorados, tornar-se criança, não ter nenhuma responsabilidade, tornar-se um bebezinho de colo, voltar para o útero da mãe, passar os últimos nove meses de vida flutuando… E terminar tudo com um óptimo orgasmo! Não seria perfeito?"
Charles Chaplin
Charles Chaplin
quarta-feira, 6 de junho de 2007
bolo fofo de Chocolate
Nova sugestão, bem fofa e doce, para um fim-de-semana (talvez prolongado)... Bom apetite! : )
Ingredientes:
- 6 ovos
- 80 gr de chocolate em pó
- 1 dl de leite quente
- 1 colher de café de sal fino
- 1 colher de sopa de açúcar (para as claras)
- 250 gr de farinha
- 300 gr de açúcar
- 3 colheres de chá de fermento
- 1 dl de azeite
- margarina (para untar a forma)
Dissolve-se o chocolate com o leite e deixa-se arrefecer. Num recipiente mistura-se muito bem a farinha com o açúcar e abre-se uma cavidade ao centro. Na cavidade deitam-se as gemas, a mistura de chocolate e leite, o azeite, o sal e o fermento. Mistura-se tudo muito bem com varas ou colher de pau, no mínimo 5 minutos. À parte, batem-se as claras em castelo bem firme, adicionando-se, quase no fim, uma colher de açúcar. Liga-se cuidadosamente ao batido anterior, mexendo de baixo para cima, devagar, até tudo ficar bem misturado. Unta-se abundantemente a forma (com buraco, muito grande) com margarina e deita-se o preparado. Alisa-se e leva-se a cozer em forno moderado cerca de 1 hora.
Nota: durante a cozedura não convém abrir o forno.
Ingredientes:
- 6 ovos
- 80 gr de chocolate em pó
- 1 dl de leite quente
- 1 colher de café de sal fino
- 1 colher de sopa de açúcar (para as claras)
- 250 gr de farinha
- 300 gr de açúcar
- 3 colheres de chá de fermento
- 1 dl de azeite
- margarina (para untar a forma)
Dissolve-se o chocolate com o leite e deixa-se arrefecer. Num recipiente mistura-se muito bem a farinha com o açúcar e abre-se uma cavidade ao centro. Na cavidade deitam-se as gemas, a mistura de chocolate e leite, o azeite, o sal e o fermento. Mistura-se tudo muito bem com varas ou colher de pau, no mínimo 5 minutos. À parte, batem-se as claras em castelo bem firme, adicionando-se, quase no fim, uma colher de açúcar. Liga-se cuidadosamente ao batido anterior, mexendo de baixo para cima, devagar, até tudo ficar bem misturado. Unta-se abundantemente a forma (com buraco, muito grande) com margarina e deita-se o preparado. Alisa-se e leva-se a cozer em forno moderado cerca de 1 hora.
Nota: durante a cozedura não convém abrir o forno.
sábado, 19 de maio de 2007
bolo de mel
Ingredientes:
- 225 gr de açúcar
- 330 gr de farinha de trigo
- 7 ovos
- 2,5 dl de azeite
- 2,5 dl de mel
- 1 colher de café de fermento em pó
Batem-se muito bem, as gemas com o açúcar. À parte, num tacho, põe-se o azeite e o mel, que se levam ao lume para ferver. Deixa-se arrefecer e junta-se ao açúcar batido com as gemas. Mistura-se a farinha peneirada com o fermento e, por fim, as claras batidas em castelo. Deita-se num tabuleiro untado com manteiga e polvilhado com farinha. Leva-se ao forno a cozer. Depois de cozido e frio, corta-se aos quadrados.
Bom apetite! Hum........
- 225 gr de açúcar
- 330 gr de farinha de trigo
- 7 ovos
- 2,5 dl de azeite
- 2,5 dl de mel
- 1 colher de café de fermento em pó
Batem-se muito bem, as gemas com o açúcar. À parte, num tacho, põe-se o azeite e o mel, que se levam ao lume para ferver. Deixa-se arrefecer e junta-se ao açúcar batido com as gemas. Mistura-se a farinha peneirada com o fermento e, por fim, as claras batidas em castelo. Deita-se num tabuleiro untado com manteiga e polvilhado com farinha. Leva-se ao forno a cozer. Depois de cozido e frio, corta-se aos quadrados.
Bom apetite! Hum........
domingo, 29 de abril de 2007
Crescer
"(...) Crescer implica perder a tranquilidade, as Certezas, a segurança, o sonho e a alegria de ser Criança, para passar a viver na incerteza, na procura de si próprio (...)"
(Mª Emília Costa, in Novos Encontros de Amor)
(Mª Emília Costa, in Novos Encontros de Amor)
quarta-feira, 25 de abril de 2007
sexta-feira, 13 de abril de 2007
bolo de maça com amêndoa
Porque não outra delícia... para o fim de semana? Bom proveito!
Ingredientes
- 1 chávena (almoçadeira) de azeite
- 2 chávenas de açúcar
- 4 ovos inteiros
- 3 chávenas de maçãs cortadas em pedaços
- 1 chávena de amêndoas picadas
- 1 cálice de vinho do Porto
- 2,5 chávenas de farinha
- 5 colheres de leite
- 1 colher (sopa) de fermento
Misture o azeite com o açúcar. Bata os ovos com um garfo e junte ao preparado anterior, misturando bem durante cerca de 3 minutos. Acrescente o vinho do Porto. Peneire a farinha previamente misturada com o fermento, mexendo sempre para incorporar e, aos poucos, adicione o leite e a aguardente. Por fim, envolva tudo com as maçãs e a amêndoa picada. Leve a forno médio (180º), cerca de 1 hora, numa forma bem untada com manteiga e polvilhada com farinha.
Ingredientes
- 1 chávena (almoçadeira) de azeite
- 2 chávenas de açúcar
- 4 ovos inteiros
- 3 chávenas de maçãs cortadas em pedaços
- 1 chávena de amêndoas picadas
- 1 cálice de vinho do Porto
- 2,5 chávenas de farinha
- 5 colheres de leite
- 1 colher (sopa) de fermento
Misture o azeite com o açúcar. Bata os ovos com um garfo e junte ao preparado anterior, misturando bem durante cerca de 3 minutos. Acrescente o vinho do Porto. Peneire a farinha previamente misturada com o fermento, mexendo sempre para incorporar e, aos poucos, adicione o leite e a aguardente. Por fim, envolva tudo com as maçãs e a amêndoa picada. Leve a forno médio (180º), cerca de 1 hora, numa forma bem untada com manteiga e polvilhada com farinha.
domingo, 1 de abril de 2007
bolo de Chocolate
Ingredientes para a massa:
- 1 chávena (almoçadeira) de chocolate
- 3 ovos grandes ou 4 pequenos
- 2 chávenas de farinha
- 2 chávenas de açúcar
- 1 chávena de leite quente
- 1 chávena de óleo
- 2 colheres (chá) mal cheias de fermento Royal
Misturam-se todos os ingredientes, com excepção do fermento Royal. Bate-se tudo bastante bem e só no final se acrescenta o pó Royal. Unta-se ligeiramente um tabuleiro grande, verte-se a massa e leva-se a cozer em forno moderado (180º).
Ingredientes para a calda:
- 1 colher (sopa) cheia de manteiga
- meia chávena de chocolate
- meia chávena de açúcar (*)
- 10 colheres de leite
Depois da massa cozida, retira-se do forno e verte-se a calda bem quente. Deixa-se arrefecer e leva-se ao frigorifico.
(*) Para ficar menos doce, pode retirar-se o açúcar.
- 1 chávena (almoçadeira) de chocolate
- 3 ovos grandes ou 4 pequenos
- 2 chávenas de farinha
- 2 chávenas de açúcar
- 1 chávena de leite quente
- 1 chávena de óleo
- 2 colheres (chá) mal cheias de fermento Royal
Misturam-se todos os ingredientes, com excepção do fermento Royal. Bate-se tudo bastante bem e só no final se acrescenta o pó Royal. Unta-se ligeiramente um tabuleiro grande, verte-se a massa e leva-se a cozer em forno moderado (180º).
Ingredientes para a calda:
- 1 colher (sopa) cheia de manteiga
- meia chávena de chocolate
- meia chávena de açúcar (*)
- 10 colheres de leite
Depois da massa cozida, retira-se do forno e verte-se a calda bem quente. Deixa-se arrefecer e leva-se ao frigorifico.
(*) Para ficar menos doce, pode retirar-se o açúcar.
Uma sugestão doce para a tarde e noite de hoje, talvez para aCompanhar o meu Glorioso (o laço do bolo é azul, mas é só para enganar).
quarta-feira, 28 de março de 2007
COMEÇAR!!! Faz-se o caminho ao andar....
Um dia sonhei com um espaço (físico) onde pudesse juntar estes ingredientes e muito mais!!!!!!!!!!!!!... Um espaço doce, acolhedor, criativo, vivencial!!! Mas a vida proporcionou-me uma adaptação, esta outra criação e pensei E porque não? Ora aqui estou!!!...
SEJAM BEM VINDOS E VOLTEM SEMPRE À MINHA COMPANHIA !
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