quarta-feira, 27 de junho de 2007

Café


"Perdem-se no tempo as origens desta bebida que, ao que tudo indica terá nascido na Península Arábica depois de uma longa viagem dos bagos desde a longínqua Abissínia. Dadas as suas características estimulantes e revigorantes o café cedo conquistou inúmeros apreciadores. Actualmente, em todo o mundo consomem-se dezenas de milhões de chávenas de café por dia. Ingeri-lo, mais do que um mero hábito, torna-se um verdadeiro ritual e os estabelecimentos, ponto de encontro, têm sido lugar ao longo da História para o convívio, o debate, a amena conversa, a acesa discussão. Longe de gerar consensos no que respeita aos benefícios, ou não, para a saúde, o café vai-se prestando, em mil e uma formas, ao consumo, seja em bebida, seja como composição de uma infinidade de receitas. Conhece-lo nas suas mais diversas vertentes é a proposta dos conteúdos que encontra neste espaço dedicado ao café, nos “sabores”. (J.A. in http://spg.sapo.pt/XdIB/480714.html)

quinta-feira, 21 de junho de 2007

C de Che (Guevara)



"HASTA SIEMPRE"
Aprendimos a quererte
desde la histórica altura
donde el sol de tu bravura
le puso un cerco a la muerte.
Aquí se queda la clara
la entrañable transparencia
de tu querida presencia
Comandante Che Guevara.
Tu mano gloriosa y fuerte
sobre la historia dispara
cuando todo Santa Clara
se despierta para verte.
Aquí se queda la clara
la entrañable transparencia
de tu querida presencia
Comandante Che Guevara.
Vienes quemando la brisa
con soles de primavera
para plantar tu bandera
con la luz de tu sonrisa.
Aquí se queda la clara
la entrañable transparencia
de tu querida presencia
Comandante Che Guevara.
Tu amor revolucionario
que conduce nueva empresa
donde espera la firmeza
de tu brazo libertario.
Aquí se queda la clara
la entrañable transparencia
de tu querida presencia
Comandante Che Guevara.
Sequiremos adelante
como junto a ti seguimos
y con Fidel te decimos
"Hasta siempre Comandante!"
(Carlos Puebla)

terça-feira, 19 de junho de 2007

Coco


"Fruto de uma palmeira cuja noz, envolvida por uma grossa camada fibrosa, contém uma polpa branca comestível, acredita-se que seja oriundo do continente asiático e que tenham sido os portugueses a introduzido-lo no Brasil, na época dos Descobrimentos. Muito versátil, dele se obtêm desde objectos de artesanato e adorno, a partir da casca da sua noz. Das suas fibras produzem-se leves e resistentes tecidos e até mesmo os seus ramos dão excelentes coberturas para protecção do Sol.Na culinária, desde a sua refrescante água à polpa branca, passando pelo leite de coco, as suas aplicações, em pratos salgados ou doces, são inúmeras e irresistíveis. E, não há caril que se preze que não inclua o coco na lista dos seus ingredientes.O coco remete-nos para paragens tropicais e paradisíacas onde os coqueiros são parte integrante da paisagem. Como resistir a uma fresca e saborosa água de coco que é também uma excelente fonte de vitamina C ? O melhor é não resistir, dar um pequeno golpe na parte superior do coco, introduzir uma palhinha, e imaginar que se está debaixo de um coqueiro, numa praia paradisíaca...."

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Canela - história da especiaria




A canela é conhecida desde a antiguidade e foi tão valorizada que era considerada um item a ser presenteado a monarcas e outros dignitários.
É mencionada em Êxodo 30:23, quando Moisés ordenou o uso da canela doce/salgada (em hebraico קִנָּמוֹן qinnāmôn) e cássia, e nos Provébios 7:17-18, quando o leito nupcial é perfumado com mirra, aloe vera e canela. Também se encontra mencionada por Heródoto e outros escritores clássicos.
No início do século XVI era trazida por comerciantes portugueses diretamente do Ceilão (atual Sri Lanka, no sul da Ásia), chegando um quilo a valer dez gramas de ouro. O comércio português no Oriente foi perdido progressivamente para a Companhia das Índias Orientais, holandesa, que se assenhoreou dos entrepostos portugueses na região a partir de 1638. As margens da ilha estão repletas dessa planta, relatou um capitão holandês, e é a melhor de todo o oriente: quando uma pessoa está no litoral, pode-se sentir o aroma a oito léguas de distância.
(Fonte: Wikipédia)

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Ciclo da Vida, by Charles Chaplin

"A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás para a frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso! Daí viver num asilo, até ser expulso de lá, por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então trabalhar 40 anos até ficar novo o bastante para poder aproveitar a reforma. Aí curtir tudo, beber bastante álcool, fazer festas e preparar-se para a faculdade. Ir para o colégio, ter vários namorados, tornar-se criança, não ter nenhuma responsabilidade, tornar-se um bebezinho de colo, voltar para o útero da mãe, passar os últimos nove meses de vida flutuando… E terminar tudo com um óptimo orgasmo! Não seria perfeito?"
Charles Chaplin

quarta-feira, 6 de junho de 2007

bolo fofo de Chocolate

Nova sugestão, bem fofa e doce, para um fim-de-semana (talvez prolongado)... Bom apetite! : )

Ingredientes:
- 6 ovos
- 80 gr de chocolate em pó
- 1 dl de leite quente
- 1 colher de café de sal fino
- 1 colher de sopa de açúcar (para as claras)
- 250 gr de farinha
- 300 gr de açúcar
- 3 colheres de chá de fermento
- 1 dl de azeite
- margarina (para untar a forma)

Dissolve-se o chocolate com o leite e deixa-se arrefecer. Num recipiente mistura-se muito bem a farinha com o açúcar e abre-se uma cavidade ao centro. Na cavidade deitam-se as gemas, a mistura de chocolate e leite, o azeite, o sal e o fermento. Mistura-se tudo muito bem com varas ou colher de pau, no mínimo 5 minutos. À parte, batem-se as claras em castelo bem firme, adicionando-se, quase no fim, uma colher de açúcar. Liga-se cuidadosamente ao batido anterior, mexendo de baixo para cima, devagar, até tudo ficar bem misturado. Unta-se abundantemente a forma (com buraco, muito grande) com margarina e deita-se o preparado. Alisa-se e leva-se a cozer em forno moderado cerca de 1 hora.

Nota: durante a cozedura não convém abrir o forno.